“O
sacrifício de animais é uma religião como qualquer outra. No Marrocos tem o
sacrifício do carneiro para “Alá” (DEUS),quando ele recebe algum feito, o
marroquino oferece o carneiro para Alá. Os judeus, a páscoa deles é o
sacrifício de animais. Os sacrifícios que são feitos no candomblé é em pró da
natureza e não é feito para perversidade ou coisa macabra. Nós não
desperdiçamos a carne, pois ela serve de comunhão das pessoas (celebração).
Se
ele proíbe o sacrifício de animais, ele não deveria comer a carne animal de
espécie alguma. Então ele deveria também criar um projeto de lei para proibir
também a matança de animais em frigoríficos, em granjas, criatórios e querer
que todo o país se torne vegetariano. Pois sacrificamos os animais em respeito
com respeito e comunhão as pessoas para a alimentação.
Qual
o problema em dar carne às pessoas? Ruindade, coisas macabras seriam
desperdiçar as carnes, ou seja, seria uma agressão a natureza? Mas extrair
vida para a vida não tem problema algum. Jesus deu a sua vida para dar outras
vidas. Nós extrairmos a carne da natureza para nossa sobrevivência.
O que o vereador
deveria é: está preocupado em combater as desigualdades sociais. Ele está sendo
inerte ébrio. O que esse projeto de lei vai favorecer? O meio ambiente? Esse
projeto de lei vai diminuir as desigualdades sociais e proteger a natureza? O
senhor está sendo sensacionalista covarde em agredir uma religião que o ajudou
a te eleger e tão pouco compromete ao senhor”, disse o Teólogo, estudante de
Psicologia e Sacerdote do Terreiro Ilê Axé Babá Elemoxo, Dielson dos Anjos
Araújo, em resposta ao projeto de lei do vereador do PV de Salvador, Marcell
Moraes.
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