“Aproveito para me
desculpar com as senhoras senadoras e os
senhores senadores, que de alguma forma se sentem decepcionados comigo. Que
tinham em mim uma imagem ou que tinham de mim uma imagem e ela se dissipou nos 125 dias de noticiários
incessantes.
Já dei as explicações necessárias no Conselho de Ética, já apresentei teses no Supremo Tribunal Federal, mas ainda
não conversei com todos os senhores com todas as senhoras.
Não
tive oportunidade de falar e quando tive fiquei com vergonha! Não porque não me
faltasse argumentos, mas por que me sobrava à memória dos bons momentos que
tivemos aqui, mesmos nos embates.
Peço perdão pelos constrangimentos que porventura
causei, sobretudo nos que tiveram a gentileza de me apartear no mencionado
discurso de 6 de março (2012). Quem está aqui hoje é o mesmo homem daquele dia:
Envergonhado, abatido, deprimido, cansado e esgotado.
Mas que sente a injustiça lhe correr o peito e
é de peito aberto que volto aqui pedindo perdão pelos erros e compreendo pelos
erros e compreensão para pedir que a justiça se torne se irreparável ou que a
injustiça se torne reparável [...] Conseguirei mostrar a todos a injustiça e a
impertinência das acusações [...] Tenho a certeza? Sou inocente”, afirmou o
senador Demóstenes Torres-SEM PARTIDO, no dia 2 de julho de 2012, em discurso
no plenário o senado federal.
Ontem,
04/07/2012, foi aprovado por unanimidade (22 votos) no Conselho de Constituição
e Justiça o relatório do senador Pedro Taques (PDT-MT) pela legalidade do
pedido de cassação de mandato do senador Demóstenes Torres. A cassação do mandato
será no dia 12/07/2012.
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