Dois dias, (ontem e hoje, 10/05/2012) tensos em Brasília.
E o nível baixou entre acusações e trocas de farpas, entre o procurador-geral
da república, Roberto Gurgel, e o
ex- líder governo na Câmara, Cândido
Vaccarreza-PT-SP, devido que o fato em que o procurador segurou por 3 anos
as investigações da operação Vegas.
Trechos das farpas: “O que houve naquele
momento que recebi a chamada, operação Vegas, foi à análise feita no sentido de
que nada havia de relevante do ponto de vista penal”, diz o procurador geral da
República, Roberto Gurgel.
Em relação da resposta
do procurador, o ex-líder do governo, Cândido
Vaccarreza-PT-SP, responde: “ele já
tinha instrumento suficiente para começar a investigação. Eu quero crê, que ele
não tivesse imbuído na disputa eleitoral. Que se ele tivesse denunciado o Demóstenes,
o povo não teria eleito Demóstenes”.
O procurador responde a
resposta do Vaccarreza: “eu já disse e
repito: uma das possibilidades é de que isso parta de pessoas que estão muito
preocupadas com o julgamento do mensalão que deverá acontecer proximamente”.
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Vaccarreza,
responde ao procurador em tons pesados: “o
procurador mostra certo desequilíbrio, não pega bem ele reagir dessa forma.
Pegaria bem se ele explicasse, fosse um pouquinho mais humilde, menos arrogante
e explicasse. Se ele quiser discutir mensalão, ele já teve oportunidade de se
manifestar nos autos”. Fonte: Globo.
– A situação pegou fogo! E hoje muito mais!
Para completar o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, afirmou, nesta quinta-feira,
10/05/2012, que vê relações entre as
criticas feitas ao procurador-geral da República Roberto Gurgel, e o julgamento
do mensalão. Fonte: Estadao.
“Eu tenho a impressão de que sim (que há
relação)”, afirmou. – O procurador respondeu que nada havia de
relevante do ponto de vista penal, por quê?
É de se estranhar?
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