domingo, 9 de dezembro de 2012

PIB: VÁRIAS TENTANTIVAS PARA ELEVAR O CRESCIMENTO ESPERADO, POIS SEM ÊXITO.



    O resultado anunciado na ultima semana sobre o fraco desempenho do PIB (do terceiro trimestre) na ultima semana foi o fato mais criticado pela oposição e analistas e até pela imprensa internacional.

    Um PIB pifil de 0,6% que surpreendeu até o ministro da Fazenda, Guido Mantega que não esperava esse resultado. Só obteve crescimento nos setores da agricultura e da indústria, o primeiro com um crescimento de 2,5% e o outro 1,1% ai que vem o problema: O setor de investimento teve uma queda de 2% e o pior índice ficou para o de serviços que obteve 0% ou seja, não teve crescimento, um setor que chamou muito a atenção, pois crescia e gerava pressão inflacionária. 

     Com isso foram criticas e adjetivações de todos os lados: Os analistas e a oposição denominaram de “Pibinho o fraco crescimento do PIB”, e comentam que o PIB do país este ano ficará abaixo de 1% e se no quarto trimestre o resultado se repetir em 0,6%%, o PIB do ano fechará com um resultado de 0,9%.

     E mais, pra chegar ao PIB esperado que seja de 1,6% teria que crescer 3,4% no quarto trimestre, ou seja, um resultado impossível de ocorrer.  A critica que o governo não esperava veio de fora por uma revista com grande influência no setor econômico mundial a “The Economist” num artigo publicado disse que a presidente interfere demais no setor econômico dos pais, ou seja, um excesso de autoritarismo denominou o PIB de “Moribundo” devido a seu crescimento pela metade do esperado pelo ministro e bombardeou o governo com os dizeres: Que se a presidente quiser um segundo mandato, terá que nomear uma nova equipe econômica.

   No desfecho do artigo publicado na revista, dar uma solução para o problema do fraco desempenho do PIB: A presidente deveria demitir o ministro da fazenda, GUIDO MANTEGA, que com as suas previsões otimistas fizeram os investidores perder a confiança.

   Na ultima sexta feira, 07/12/2012, a presidente, Dilma deu uma resposta à revista em uma reunião com Chefes de estado do MERCOSUL no palácio do Itamarati.

  “Em hipótese alguma o governo brasileiro, eleito pelo voto direto e secreto do povo brasileiro, vai ser influenciado pela opinião de uma revista que não seja brasileira. Acho que não é correto também pelo seguinte, não vi, diante dessa crise gravíssima pela qual o mundo passa, com países com taxas de crescimento negativas, escândalos, quebra de bancos, quebradeiras, eu nunca vi um jornal propor uma queda um ministro. Nós estamos crescendo a 0,6% nesse trimestre e iremos crescer mias no próximo trimestre. Então a resposta é: de maneira alguma eu levarei em consideração esta,diríamos,sugestão. Não vou levar. Muito obrigada”, uma resposta à altura.

  O que é de fato que o ministro da fazenda desde o ano passado com suas previsões sobre o crescimento da economia em relação ao PIB não acertou nenhuma vez. Em dezembro de 2011 ele tinha como previsão, que o PIB seria de 5%%, entra 2012 fez uma series de medidas para elevar o crescimento do país, acabando que não surtiram o resultado esperado. 

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