O resultado anunciado
na ultima semana sobre o fraco desempenho do PIB (do terceiro trimestre) na
ultima semana foi o fato mais criticado pela oposição e analistas e até pela
imprensa internacional.
Um
PIB pifil de 0,6% que surpreendeu até o ministro da Fazenda, Guido Mantega que
não esperava esse resultado. Só obteve crescimento nos setores da agricultura e
da indústria, o primeiro com um crescimento de 2,5% e o outro 1,1% ai que vem o
problema: O setor de investimento teve uma queda de 2% e o pior índice ficou
para o de serviços que obteve 0% ou seja, não teve crescimento, um setor que
chamou muito a atenção, pois crescia e gerava pressão inflacionária.
Com isso foram criticas
e adjetivações de todos os lados: Os analistas e a oposição denominaram de “Pibinho o fraco crescimento do PIB”, e
comentam que o PIB do país este ano ficará abaixo de 1% e se no quarto
trimestre o resultado se repetir em 0,6%%, o PIB do ano fechará com um
resultado de 0,9%.
E mais, pra chegar ao PIB esperado que seja de 1,6%
teria que crescer 3,4% no quarto
trimestre, ou seja, um resultado impossível de ocorrer. A critica que o governo não esperava veio de
fora por uma revista com grande influência no setor econômico mundial a “The Economist” num artigo publicado
disse que a presidente interfere demais no setor econômico dos pais, ou seja,
um excesso de autoritarismo denominou o
PIB de “Moribundo” devido a seu
crescimento pela metade do esperado pelo ministro e bombardeou o governo com os dizeres: Que se a presidente quiser um segundo mandato, terá que nomear uma
nova equipe econômica.
No desfecho do artigo
publicado na revista, dar uma solução para o problema do fraco desempenho do PIB: A presidente deveria demitir o ministro da fazenda, GUIDO MANTEGA, que
com as suas previsões otimistas fizeram os investidores perder a confiança.
Na ultima sexta feira, 07/12/2012, a presidente, Dilma deu uma resposta à revista em uma reunião com
Chefes de estado do MERCOSUL no palácio do Itamarati.
“Em hipótese alguma o
governo brasileiro, eleito pelo voto direto e secreto do povo brasileiro, vai
ser influenciado pela opinião de uma revista que não seja brasileira. Acho que
não é correto também pelo seguinte, não vi, diante dessa crise gravíssima pela
qual o mundo passa, com países com taxas de crescimento negativas, escândalos, quebra
de bancos, quebradeiras, eu nunca vi um jornal propor uma queda um ministro.
Nós estamos crescendo a 0,6% nesse trimestre e iremos crescer mias no próximo
trimestre. Então a resposta é: de maneira alguma eu levarei em consideração
esta,diríamos,sugestão. Não vou levar. Muito obrigada”,
uma resposta à altura.
O que é de fato que o ministro da fazenda
desde o ano passado com suas previsões sobre o crescimento da economia em
relação ao PIB não acertou nenhuma vez. Em dezembro de 2011 ele tinha como
previsão, que o PIB seria de 5%%, entra 2012 fez uma series de medidas para
elevar o crescimento do país, acabando que não surtiram o resultado esperado.
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