Depois de vários dias tensos com Com trocas de ministros(TSIPRAS realizou 10 trocas em de uma só vez em 6 meses de mandato) que votaram contra as reformas(o que ele não esperava era ter apoio da oposição)exigidas pelos credores internacionais em troca de um acordo de resgate:Os bancos gregos reabriram esta manhã, depois de quase três semanas de encerramento, mas os controlos de capital deverão persistir para evitar uma nova corrida às poupanças.
O levantamento máximo semanal passou de 60 para 420 euros, os depósitos em dinheiro continuam proibidos e as transferências e pagamentos internacionais foram reativados, mas com limitações.
A bolsa de Atenas continua, no entanto, encerrada.
Os habitantes de Atenas, entrevistados esta manhã, estavam longe de festejar a reabertura das instituições bancárias:
“Levantamentos, movimento de cheques, continuam a ser um problema, todo o tipo de transações que uma empresa necessita para trabalhar. Espero que as coisas regressem gradualmente ao normal”.
“Frustrado? Porquê? Porque as pessoas que organizaram a reabertura dos bancos não têm miolos? Há duas a três horas que estou aqui à espera”.
“Perdi a minha vez na fila pois as pessoas que chegaram mais tarde puseram-se à minha frente, não há sítio para sentar, tenho as pernas doridas. Estou à espera há mais de hora e meia”.
A reabertura dos bancos coincide com a entrada em vigor da subida do IVA ou do adiamento da idade da reforma, algumas das contrapartidas do terceiro programa de resgate ao país.
Atenas recebeu igualmente os cerca de 7,1 mil milhões de euros do empréstimo temporário da União Europeia para que o país possa saldar a dívida com os credores.
O FMI confirmou esta tarde que o país pagou o valor em dívida com a instituição de 2 mil milhões de euros, quando Atenas tem começou a saldar a próxima “tranche” de 4,2 mil milhões de euros do empréstimo do BCE.Fonte: euronews.
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