Nasceu “natimorto” e a tendência é ser “enterrado” na Casa(autorizado pelo presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o impeachment em si “não é golpismo”, mas sua “banalização”, sim. Ele afirmou também que as decisões sobre o processo na semana passada pelo Supremo Tribunal Federal(STF) “fortaleceram” o instrumento do impeachment e afastaram a “volúpia” de “alguns”.Não gosto de dizer que o [impeachment] está enterrado.
O que está enterrado é que não consenso sobre o crime de responsabilidade da presidenta Dilma. Esta é minha opinião. Este impeachment, assim que a Câmararesolver votar, a gente vai enterrar. Não sei a cronologia, até porque vai depender do presidente da Câmara, mas, para mim, hoje ele está natimorto, até porque a sociedade está mais a fim de saber de emprego e desenvolvimento do que de impeachment”,disse o ministro da casa civil,Jaques Wagner, fazendo o balanço do governo do primeiro de reeleição da Dilma em coletiva à imprensa.
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