É de fato que os institutos de pesquisa é uma ferramenta importante para as tomadas de decisões no marketing (PROPAGANDA, PESQUISA ELEITORAL, MIDIA, INTERNET, MERCADO) com a finalidade de suprir as necessidades do cliente. De ter a capacidade de influenciar tem e muito! Citando no caso das pesquisas eleitorais, de determinados candidatos ao cargo ou a quem já exerce o CARGO EXECUTIVO: PREFEITO, GOVERNADOR, PRESIDENTE, se está com bons índices de aprovação ou rejeição pode levá-lo a perder ou ganhar na próxima eleição.

Esta semana saiu na pesquisa que o prefeito de São Paulo, GILBERTO KASSAB (PSD-SP) tem 20% de aprovação, índice péssimo e o SERRA, EX-GOVERNADOR, com o maior índice de rejeição. Se levar então em conta estes dados consequentemente o SERRA não sairia a candidato a prefeitura de São Paulo, em 2012, e O Kassab não irá fazer um sucessor. As pesquisas ás vezes falham, e já deram muitos prejuízos a determinados candidatos, fatos que ficaram marcados na história política Brasileira. Irei citá-los 2 fatos que ocorrerão na Bahia. Na campanha de 2006, para o governo do estado na Bahia, o governador, PAULO SOUTO, liderava todos os institutos de pesquisas que iria se reeleger e que o candidato do (PT), e atual governador, JAQUES WAGNER, não venceriam, e o tiro saiu pela culatra!
O atual governador com uma campanha “16 ANOS BASTA”, que pregava uma alusão ao “CARLISMO” superou todos os institutos de pesquisas, vencendo a eleição no primeiro turno com mais de 52,89% dos votos válidos, marcou! Em 2008, o Prefeito João Henrique (PMDB), atualmente (PP), tinha o pior índice de rejeição, pois conseguiu reduzir a rejeição de uma maneira jamais vista, sendo reeleito. Mas para todos esses dados sejam revertidos em positivos, ou seja, beneficiar o candidato tem que existir um grande amparato de “MARKETING POLÍTICO”.
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