Sobre o fato dos
professores em continuar a greve e não aceitar o acordo e de terem dito que a
próxima assembleia será no dia 12/06/2012,
o governador do estado da Bahia, disse em entrevista coletiva na governadoria,
ontem, 05/06/2012:
“Não
consigo entender o que se passa na cabeça desses educadores e de suas lideranças.
Fui sindicalista, da iniciativa privada, e (quando em greve) as nossas assembleias
eram permanentes, ás vezes duas ou três vezes ao dia. Eles, sindicalistas do
serviço público, estão prejudicando os alunos mais carentes da sociedade” e enfatizou:
“Não há direito a salário que seja maior que o direito dos alunos a educação”.
Em resposta, que os professores afirmaram que o
governo não negocia ele respondeu: “Eles
não saem do lugar”. “Quero, cada vez mais, valorizar, mais os educadores, mas
tenho limites”.
– O que é de fato é que
mais de 1 milhão de alunos estão sem aulas há mais de 57 dias com um ano letivo
todo prejudicado em detrimento da greve (interesses políticos). Vários estados
atravessam esse mesmo problema, como é o caso de Sergipe, mas por uma decisão
judicial os professores tiveram que retornar as aulas. E o que se observa em Salvador, é que no
inicio a população apoiava com unanimidade, mas com o decorrer do tempo os
próprios alunos e os pais irão ficar contra os professores em detrimento do
desgaste e prejuízo que irão levar a seus filhos.
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