Ontem, 15/08/2012, foi lançado pela Presidente
Dilma Rousself o Programa de Investimentos (Concessões de rodovias e ferrovias) em Logística
prevê a aplicação de R$ 133 bilhões em 9 trechos de rodovias e em 12 trechos de
ferrovia. “Nós, aqui, não estamos desfazendo de patrimônio público para acumular
caixa ou reduzir divida. Nós estamos fazendo parceria para ampliar a infraestrutura
do país, para beneficiar a população e seu setor privado, para saldar uma
divida de décadas de atraso em investimentos em logística”, afirmou a
presidente.
Um programa que gerou aprovação de vários setores empresarias e reprovação da oposição (DENOMINARAM O
PAC DAS CONCESSÕES) setores do sindicalismo até de alas do próprio partido PT (setores
mais radicais) no que tange a respeito que o programa lançado seria uma
privatização das rodovias e ferrovias. Logo após a cerimônia de lançamento
do Programa em entrevista coletiva a presidenta respondeu sobre os comentários
referentes à privatização:

Comentários de bastidores do PT, é que sendo
um ano de eleição a oposição poderá descontar principalmente o PSDB que foi
muito criticado no passado por ser privatista, e que o PT está fazendo o mesmo. Uma parte do PSDB é a favor do programa que
foi lançado a exemplo do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB-SP) que
foi beneficiado e contra é ala do senado representada pelo senador do (PSDB-SP),
Aloysio Nunes.
- O que é certo que o país é carente em
infraestrura é dependente das rodovias há décadas e o que me faz lembrar a
única pessoa que quis investir pesado em ferrovia e que foi criticado e barrado
politicamente foi, o Irineu Evangelista de Souza (Barão e Visconde de Mauá, o
primeiro a construir a primeira estrada de ferro da América do Sul, um dos
principais representantes do primórdio do capitalismo (durante o Império) e
mais construiu com recursos próprios e não do governo).
Depois na década de 50 “O Cinquenta anos em Cinco”, JUSCELINO KUBTSCHEK, investiu em um processo de
industrialização promovendo o crescimento das estradas e rodovias em beneficio
da indústria automobilística e esquecendo-se das ferrovias e hidrovias deixando
o país carente nestas duas últimas e dai prosseguiu até os dias atuais se salvo
engano.
Neste novo programa lançado será investido
mais de R$ 91 bilhões em ferrovias em 10.000 km até 2030, é um salto. O que se
espera é que seja concluida.
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