Já tem nove dias mais de um milhão de alunos da Rede Estadual de Ensino (BA) estão sem aula. Em detrimento de reivindicações salarias, um reajuste do governo federal de 22% ou seja, uma padronização do piso salarial no país.
Eles encontram-se acampados na Assembleia Legislativa da Bahia reivindicando os seus direitos e tentando impedir a votação de um projeto de lei que extinguiria a carreira do magistério. O governo alega que terá um impacto no orçamento de R$ 500 MILHÕES e não tem como pagar, ou seja, o estado quebraria. Não seria melhor parcelar o valor reivindicado?
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