quarta-feira, 4 de abril de 2012

NÃO AGRADOU!


            O governo federal lançou ontem, 03/04/2012, novas medidas para fortalecer a indústria nacional, chamada de Plano Brasil Maior, mais incentivo à indústria Brasileira em detrimento da concorrência dos produtos internacionais. As medidas foram: tributáveis (reduz tributos), financiamento de comércio exterior, incentivo ao setor de informação e comunicações, medidas creditícias, criação de um novo regime automotivo e desoneração da folha de pagamentos de 15 setores da indústria que usam mão de obra intensiva, como têxtil, móveis, plásticos, material elétrico, auto- peças, ônibus, naval e aéreo.
            Nos segmentos benefiados citados pelo Ministro da Fazenda, estão incluídas as indústrias de confecções, couro e calçados, TI e Call Center. Em relação à desoneração, todos os setores beneficiados, a partir de agora passarão a contribuir com um percentual de 1% a 2% da receita bruta em substituição a contribuição previdenciária, estima-se que a desoneração total anual será de R$ 7,2 bilhões. Fonte: MF.
            
           Medidas que reduz impostos e reduz os juros de financiamentos do BNDES, ou seja, amplia-se o financiamento muito bom para indústria nacional (UM PROTECIONISMO!). Porém não agradou a todos e houve reclamações de vários setores da indústria, por que não foram benefiados pelas medidas anunciadas, outros setores não indústrias como, por exemplo, a federação do comércio de São Paulo, que fez duras criticas, que o “programa não reduz na nada”, setores do agronegócio, o programa atinge um setor muito pequeno e não muda a estrutura geral da economia Brasileira. Fonte: O Globo.
          “O Brasil precisa de mudanças estruturais a médio e ao longo prazo. A gente precisa de uma reforma tributária, trabalhista, de mais investimento em infraestrutura, desburocratização, de mais investimentos em inovação e tecnologia. O setor que tem mais sofrido ao câmbio e devidos à crise internacionais é a indústria brasileira, principalmente a indústria de manufaturados”, diz Robson Andrade presidente da Confederação Nacional da Indústria. Fonte: O Globo.
           Bom para as indústrias, mas tem melhorar o poder de renda do trabalhador brasileiro que recebe um salário mínimo que deixa a desejar.

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